Os membros do nosso grupo que participaram na AEJ foram: Catarina, Fábio, Margarida, Rosa, Mariana e Rui, nas datas de 27 a 30 de Dezembro de 2011 (mais informações sobre a atividade consultar www.pasec.pt).
Mais um campo, ou melhor mais uma viagem à realidade do nosso país. Todos sabemos que o nosso país não está muito bem, e foi a partir daí que nos começamos a AEJ 2011.
O nosso tema de campo era os objetivos do Milénio. A partir deste tema, trabalhámos nos respetivos grupos diferentes temas derivados do tema geral, através de vários tipos de representações teatrais/musicais. Estas nossas peças foram apresentadas no bar concerto na Casa das Artes.
Com estas actividades percebemos que temos muito a fazer, pois é a nossa geração que poderá fazer a diferença.
Para além de momentos de reflexão, tivemos também momentos para convivermos entre todos. Estes fazem-nos descontrair depois de 2 dias duros de trabalho, mas apesar desta dureza, ninguém fracassou, pois desistir não está na mente destes jovens, pois se queremos mudar o mundo, essa não é a opção.
“Arrisca se é o queres… não desistas”
As atividades que mais gostei foram sem dúvida a de relaxamento depois daqueles dias. Mas também gostei muito de conhecer a Anastasia. Aqueles momentos a ouvir em inglês eram muito bons, muito divertida ela… mas o resto do pessoal também eram cinco estrelas…
Catarina
Gostei muito deste campo, pois conheci outras pessoas e fiz novas amizades.
A atividade que mais gostei foi simbologia onde aprendi muitas coisas, foram uns quatro dias fabulosos. Fiquei muito contente e alegre por participar neste tipo de atividades.
Fábio Faria
A minha opinião sobre a Assembleia Europeia Juvenil é positiva. Gostei dos momentos que tivemos a fazer várias conclusões sobre os temas abordados. Como estávamos separados em grupo, no meu grupo foi desenvolvido o tema “Erradicar a pobreza extrema e a fome”. Fiquei alarmada com os números de vítimas que sofrem com este problema. Partilhei a minha opinião, ouvi a opinião dos outros e decidi que tenho de dar mais valor ao que tenho e não pensar no que outras pessoas acham de mim. Foi importante abordar estes temas pois agora neste tempo de “crise” temos de ver que o pouco que temos, pois muita gente não tem nada.
Margarida
A Assembleia Europeia Juvenil fez com que eu conhecesse as minhas capacidades. Na AEJ realizada no ano passado, como ainda estava numa fase de integração, não desenvolvi tão bem as minhas capacidades e não mostrei o que era capaz de fazer. Este ano, como já estou muito mais integrada no grupo PASEC, foi muito mais fácil este desenvolvimento.
Este campo fez-me perceber a minha evolução no grupo Espaço Zero e na PASEC. Antes, não passava de uma jovem de 18 anos que gostava de fazer parte desta associação. Mas evolui aprendendo com a minha mestre e com os meus erros. Agora, não só gosto de fazer parte desta associação, como quero mesmo estar cá de corpo e alma. A AEJ permitiu-me fazer esta reflexão.
Rosa
O que mais me marcou na AEJ foi conhecer melhor as pessoas dos outros grupos, a parte do bowling foi a que mais gostei, foi aí que me senti mais à vontade para interagir com os outros. As actividades que fizemos foram todas muito divertidas, a parte da conferência deu para compreender melhor o que são os objectivos do Milénio.
Rui
A AEJ, para mim foi uma experiência… foi a primeira e pode-se dizer que foi uma experiência espectacular, que espero eu repetir.
Adorei as actividades todas, para mim, nenhuma foi uma seca, foi até muito bom. Conheci pessoas espectaculares e todas elas são divertidas e amigas.
Gostei dos momentos de reflexão, que me ajudaram a conhecer melhor as pessoas.
Fiquei a perceber que não sei nada de inglês, mas aprendi a comunicar com eles, foi um máximo… Todas as pessoas me ajudaram a conviver entre todos e nunca me deixaram sozinha.
Aprendi que a vergonha deve estar guardada, mas não a consegui guardar muito bem, acho que também é um pouco normal, porque quando lá cheguei, só conhecia as pessoas do meu grupo, que me ajudaram e me perguntavam sempre se eu estava bem e se estava a gostar.
Estava-mos sempre a fazer qualquer coisa, pode ser sempre assim, mas não estava habituada, mas gostei muito da pressão e da agitação que estava sempre a rodear-nos.
Acho que este campo não era bem um campo, acho que pelo que “ouvi” era um Assembleia, mas acho que é tudo muito parecido. Mesmo que não seja espero gostar dos dois. Agora que fui ao meu primeiro campo, se houver, estou preparada e ansiosa para ir já ao segundo e espero eu até ao último dia.
Neste campo não fiquei até ao último dia, pois não podia mesmo, gostava muito de ter ficado, pois disseram-me que era o dia mais animado e mais à vontade com todos.
Resumindo e concluindo eu adorei este campo, pode não ter parecido, porque sou muito tímida, mas por dentro estava felicíssima.
Mariana
Teve lugar nos dias 11 e 12 de Fevereiro de 2012 o Campo de Consolidação e Interacção Grupal dos Grupos Informais Espaço Zero e Libertus, na Quinta da Costa, Mouquim, Vila Nova de Famalicão. 
Durante a tarde o palco de acção foi a cidade de Famalicão. Aqui deparamo-nos com alguns desafios para enfrentar. A resolução destes desafios implicava definir estratégias de grupo e responsabilidades individuais no seio do mesmo. No regresso a quinta foi feita a apresentação das conclusões. 
